E viu que tudo aquilo que Jesus falara era verdade e que a verdade os libertava, como o vento dissipa as nuvens carregadas e limpa o pó que se acumula nos caminhos.
E viu que tudo aquilo que viveram com Jesus iluminava-lhes toda a vida, como o sol potente do meio-dia, como a lua cheia nas noites densas.
E viu que tudo aquilo que viveram com Jesus iluminava-lhes toda a vida, como o sol potente do meio-dia, como a lua cheia nas noites densas.
E viu que o Deus que Jesus revelara era realmente Pai, porque só um pai pode amar com um amor tão intenso como a pulsão da vida.
E viu que o que acontecera na praia, no dia da pesca milagrosa, tinha sido muito mais do que um convite a uma nova vida, mas a uma intimidade total com o Senhor, assim com o sal se confunde com a areia que costeia o mar.
E viu que aquilo que Jesus dissera sobre quem seriam os bem-aventurados da terra era uma nova lei, uma lei de amor que se anunciava tão forte e naturalmente como o tempo dá ao mundo seu ritmo, fazendo-o evoluir e ser, caminhar e crescer.
E viu que o pão multiplicado a partir do quase nada e distribuído ao povo que a Jesus seguia não era apenas comida, mas o anúncio do único e verdadeiro alimento, que fazia a comunhão de amor e presença entre os homens e seu Salvador, como se tivessem um só coração.
E viu que aquele nazareno que vivera com eles durante três anos, como andarilho e pobre, era plenamente homem, era plenamente Deus, e lhes revelara quem era e quem eram eles, assim como se revela um segredo e se entrega um tesouro, na gratuidade de uma paixão que não se explica.
E viu que a loucura da cruz não encerrava a utopia de um rei coroado de espinhos, com ceptro de vara, flagelado, injustiçado, traído, como as trevas escondem as lágrimas e a vergonha, como o silêncio abafa os soluços e os gemidos.
E viu que o túmulo aberto, os panos deixados, o sudário abandonado não eram obra humana, nem fruto maldoso do poder e da mentira, mas era o que ninguém havia bem entendido e, agora, nas primeiras horas daquele dia que seria para sempre o primeiro, se tornava claro e enorme, como um imenso céu aberto, sem fim, sem mácula.
Ele viu como nunca havia visto, porque seus olhos estavam completamente abertos pela verdade do Ressuscitado. Era como se fosse o primeiro dia da criação, porque a vida era nova, porque Deus misericordioso voltava a conversar com os homens no jardim do Éden, porque a morte perdera seu posto maldito e iluminava-se de eternidade.
E viu que o que acontecera na praia, no dia da pesca milagrosa, tinha sido muito mais do que um convite a uma nova vida, mas a uma intimidade total com o Senhor, assim com o sal se confunde com a areia que costeia o mar.
E viu que aquilo que Jesus dissera sobre quem seriam os bem-aventurados da terra era uma nova lei, uma lei de amor que se anunciava tão forte e naturalmente como o tempo dá ao mundo seu ritmo, fazendo-o evoluir e ser, caminhar e crescer.
E viu que o pão multiplicado a partir do quase nada e distribuído ao povo que a Jesus seguia não era apenas comida, mas o anúncio do único e verdadeiro alimento, que fazia a comunhão de amor e presença entre os homens e seu Salvador, como se tivessem um só coração.
E viu que aquele nazareno que vivera com eles durante três anos, como andarilho e pobre, era plenamente homem, era plenamente Deus, e lhes revelara quem era e quem eram eles, assim como se revela um segredo e se entrega um tesouro, na gratuidade de uma paixão que não se explica.
E viu que a loucura da cruz não encerrava a utopia de um rei coroado de espinhos, com ceptro de vara, flagelado, injustiçado, traído, como as trevas escondem as lágrimas e a vergonha, como o silêncio abafa os soluços e os gemidos.
E viu que o túmulo aberto, os panos deixados, o sudário abandonado não eram obra humana, nem fruto maldoso do poder e da mentira, mas era o que ninguém havia bem entendido e, agora, nas primeiras horas daquele dia que seria para sempre o primeiro, se tornava claro e enorme, como um imenso céu aberto, sem fim, sem mácula.
Ele viu como nunca havia visto, porque seus olhos estavam completamente abertos pela verdade do Ressuscitado. Era como se fosse o primeiro dia da criação, porque a vida era nova, porque Deus misericordioso voltava a conversar com os homens no jardim do Éden, porque a morte perdera seu posto maldito e iluminava-se de eternidade.
E viu e acreditou.
Jesus Ressuscitado, Senhor da vida, tira a trave de nossos olhos incrédulos e faz com que vejamos o túmulo vazio e que, crendo completamente confiantes em Ti, corramos para anunciar aos irmãos que estás vivo no meio de nós.
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