Seja o que Ele quiser...
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
Retiro...
Seja o que Ele quiser...
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
domingo, 24 de fevereiro de 2008
Um exemplo de Madre Teresa

De repente, elas se depararam com um indigente moribundo abandonado na rua. Madre Teresa parou, ergueu-o e levou-o de volta para a casa delas. Neste dia, elas não viram o Papa, representante de Cristo na Terra, mas encontraram alguém maior - o próprio Cristo, na pessoa do indigente."
Pe. Rufus Pereira
Livro Jesus: um Mestre ao alcance de todos. Editora Canção Nova.
sábado, 23 de fevereiro de 2008
Já só falta um mês
Ainda hà dois meses foi o Natal e de hoje a um mês já é a Páscoa... Realmente o tempo passa com uma rapidez... Por falar em Páscoa, a minha este ano tem tudo para ser muito boa. Por si só já gosto dela: cá na minha aldeia, nesse dia, todas as pessoas visitam os amigos e familiares, conversam e convivem, etc. é muito bom... Mas como disse, este ano vai ser ainda melhor, pois na quarta-feira a seguir à Páscoa (dia 26) vou, pela primeira vez, em Peregrinação à Terra Santa. Já há dois anos que me fizeram a proposta e fui sempre impedida de ir por diversas razões, vamos lá ver se é desta... Já só falta um mês, espero que desta vez não tenha nenhum impedimento...
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
"O padre foi dar-lhe Benuron"
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
Aristides, o Grande...
Foi grandioso o nosso Cônsul Aristides de Sousa Mendes, mas nunca foi devidamente reconhecido por Protugal. Católico convicto, não hesitou em salvar pessoas de outra religião. "Prefiro estar com Deus contra os homens que com os homens contra Deus", justificava.
Ao contrário, em várias partes do mundo várias foram as homenagens prestadas a esse grande português que sozinho salvou mais de 30 000 pessoas durante a II Grande Guerra.
- Em 2004, data do seu cinquentenário, 30 cidades celebram a memória de Aristides de Sousa Mendes.
- Nos jardins do Museu do Holocausto de Jerusalém, existe uma ala, que se chama a Ala dos Justos, na qual estão plantadas 12 mil árvores em memória dos 12 mil homens e mulheres até hoje encontrados, que salvaram judeus durante a II Guerra Mundial. Entre todas essas árvores, existe uma, mais alta do que as outras, que tem o nome de Aristides de Sousa Mendes.
- Para as autoridades do Yad Vashem - Museu do Holocausto de Jerusalém, Aristides de Sousa Mendes é o homem que, individualmente, mais vidas humanas salvou, como se sabe, cerca de 30 mil, das quais mais de 10 mil judeus.
Acabou por ser punido pela sua desobediência a Salazar e a 3 de Abril de 1954 morre «pobre e desonrado», no Hospital da Ordem Terceira, em Lisboa...
MANTA DE RETALHOS
Palavras que ferem;
Gestos que magoam;
Pensamentos que doem;
Silêncios que se notam.
Existem...
Lágrimas que purificam;
Abraços que aquecem;
Sorrisos que iluminam;
Cheiros que não se esquecem.
Existem...
Pessoas que amamos;
Pessoas que nos marcam;
Pessoas que não recordamos;
Pessoas que nunca esquecemos.
Existem...
Sombras que nos perseguem;
Sonhos que acalentámos;
Medos que nos atormentam;
Amores que consolámos.
Existem...
Distâncias que encurtam;
Momentos que se estendem;
Sentimentos que duram;
Recordações que não se apagam.
Existem...
Dias inesquecíveis;
Horas marcantes;
Minutos inexplicáveis;
Segundos estimulantes.
Existe em nós uma manta de retalhos
Feita em cada entrega;
Bordada em cada partilha;
Cozida em cada vivência;
Alinhavando cada prega.
Uma braçada amiga
Escrito por Pinguim Alegre
http://pinguimalegre.blogspot.com/
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
Um Cego

"Por favor, ajude-me, sou cego".
Um publicitário, da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas de moedas no boné. Sem pedir licença, pegou no cartaz, virou-o, pegou no giz e escreveu outro anúncio.Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi-se embora.Pela tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Agora, o seu boné estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pisadas e perguntou se havia sido ele quem reescreveu o seu cartaz, sobretudo querendo saber o que havia escrito ali. O publicitário respondeu:
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
Ver e tocar
Th.M.
domingo, 17 de fevereiro de 2008
Madre Teresa de Calcutá
Sabedoria Indiana
"Tudo está ligado, como o sangue que une uma família. Todas as coisas estão ligadas. O que acontece à Terra recai sobre os filhos da Terra. Não foi o homem que teceu a trama da vida. Ele é só um fio dentro dela. Tudo o que ele fizer à teia estará fazendo a si mesmo."
Maus Pais
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
Porquê a Quaresma?
Esses quarenta dias que precedem a Semana Santa, são colocados pela Igreja para que cada um de nós se prepare para a maior de todas as Solenidades litúrgicas do ano, a Páscoa, a grande celebração da Ressurreição de Jesus, a vitória Dele e nossa sobre o Mal, sobre o pecado, sobre a morte e sobre o inferno.
A celebração litúrgica não é mera lembrança do passado, algo que aconteceu com Jesus e passou, não. Jesus esta´ presente na Liturgia. O Catecismo diz que: “Pela liturgia, Cristo, nosso redentor e sumo-sacerdote, continua em sua Igreja, com ela e por ela, a obra de nossa redenção.” (§1069). Isto é, pela Liturgia da Igreja Ele continua a nos salvar, especialmente pelos Sacramentos, e faz tornar presente a nossa redenção.
Mas, para que o cristão possa se beneficiar dessa celebração precisa estar preparado, com a alma purificada e o coração sedento de Deus. A Igreja recomenda sobretudo que vivamos aquilo que ela chama de “remédios contra o pecado” (jejum, esmola e oração), que Jesus recomendou no Sermão da Montanha (Mt 6, 1-8) e que a Igreja nos coloca diante dos olhos logo na Quarta-feira de Cinzas, na abertura da Quaresma.
A meta da Quaresma é a expiação dos pecados; pois eles são a lepra da alma. Não existe nada pior do que o pecado para o homem, a Igreja e o mundo.
Todos os exercícios de piedade e de mortificação têm com objectivo de livrar-nos do pecado. O jejum fortalece o espírito e a vontade para que as paixões desordenadas, especialmente aquelas que se referem ao corpo (gula, luxúria, preguiça), não dominem a nossa vida e a nossa conduta. A esmola socorre o pobre necessitado e produz em nós o desapego e o espojamento dos bens terrenos; isto nos ajuda a vencer a ganância e o apego ao dinheiro. A oração fortalece a alma no combate contra o pecado. Jesus recomendou na noite de sua agonia: “Vigiai e orai, o espírito é forte mas a carne é fraca”. A Palavra de Deus nos ensina: “É boa a oração acompanhada do jejum e dar esmola vale mais do que juntar tesouros de ouro, porque a esmola livra da morte, e é a que apaga os pecados, e faz encontrar a misericórdia e a vida eterna” (Tb 12, 8-9).
“A água apaga o fogo ardente, e a esmola resiste aos pecados”(Eclo 3,33). “Encerra a esmola no seio do pobre, e ela rogará por ti para te livrar de todo o mal” ( Eclo 29,15).
Jesus ensinou: “É necessário orar sempre sem jamais deixar de fazê-lo” (Lc 18,1b); “Vigiai e orai para que não entreis em tentação” (Mt 26,41a); “Pedi a se vos dará” (Mt 7,7) . E São Paulo recomendou: “Orai sem cessar” (I Ts 5,17).
Quaresma é pois tempo de rompimento total com o pecado. Alguns pensam que não têm pecado, se julgam irrepreensíveis, como aquele fariseu da parábola que desprezava o pobre publicano (Lc 18,10 ss); mas na verdade, muitas vezes não percebem os próprios pecados por causa de uma consciência mal formada que acaba encobrindo-os. Para não cairmos neste erro temos de comparar a nossa vida com aqueles que foram os modelos de santidade: Cristo e os Santos.
Assim podemos nos preparar para o Banquete pascal glorioso, encontrando-se com o Senhor ressuscitado e glorioso com a alma renovada no seu amor.
http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/category/conversao/
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
Absolutamente sem comentários
BARRO NAS MÃOS DE DEUS

Mas, quando oiço os velhos relatos do Génesis apercebo-me que esse meu sonho não coincide em nada com o de Deus e que esconde as palavras enganosas da serpente.
Por trás da linguagem do mito o que oiço é que o meu ser está amassado com barro e alento,e que Deus e a terra são as minhas raízes.O segredo da minha alegria é confiar em Deus,saber que Ele deseja a minha intimidade e a minha escuta que me visita cada tarde, com o dom da sua presença.
Pai Nosso

seja santificado em nós o Teu Nome,
porque no Teu Espírito Santo,
Tu próprio nos santificaste.
Venha a nós o Teu reino
reino prometido a quantos amam Teu amor.
Tua força e benevolência repousem sobre teus servos
aqui em mistério e lá na tua misericórdia.
Da mesa que não se esgota
dá alimento à nossa indigência
e concede-nos a remissão das culpas
tu que conheces a nossa debilidade.
Nós te pedimos:
salva aquilo que criaste
e livra-o do maligno que busca o que devorar.
A ti pertence o reino, o poder e a glória, ó Senhor.
Não prives da tua bondade os teus santos.
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Os Dez Mandamentos de Como Viver Bem Com os Outros
Sempre diga menos do que pensa.
Cultive uma voz baixa e suave.
A maneira como se fala muitas vezes impressiona muito mais do que aquilo que se fala.
II - Pense antes de fazer uma promessa e depois não dê importância ao quanto lhe custa.
III - Nunca deixe passar uma oportunidade para dizer uma coisa meiga e animadora a uma pessoa ou a respeito dela.
IV - Tenha interesse nos outros, em suas ocupações, seu bem-estar, seus lares e famílias.
Seja alegre com os que riem e lamente com os que choram.
Deixe cada pessoa com quem encontra, sentir que você lhe dispensa importância e atenção.
V - Seja alegre.
Conserve para cima os cantos da boca.
Esconda as suas dores, deus desapontamentos e inquietações sob um sorriso.
Ria de histórias boas e aprenda a contá-las.
VI - Conserve a mente aberta para todas as questões da discussão.
Investigue, mas não argumente.
É marca de ser superior… discordar e ainda conservar a amizade.
VII - Deixa as suas virtudes falarem por si mesmo e recuse a falar das faltas e fraquezas dos outros.
Desencoraje murmúrios.
Faça uma regra de falar coisas boas aos outros.
VIII - Tenha cuidado com os sentimentos dos outros.
Gracejos e humor não valem a pena e freqüentemente magoam quando menos se espera.
IX - Não faça caso das observações más a seu respeito.
Só viva de modo que ninguém acredite nelas.Nervosismo e indigestão são causas comuns para maledicência.
X - Não seja tão ansioso a respeito de seus direitos.
Trabalhe, tenha paciência, conserve seu temperamento calmo, esqueça de si mesmo e receberá a sua recompensa.
domingo, 10 de fevereiro de 2008
A ORAÇÃO E O SILÊNCIO

Quando começamos a orar, parece que tudo está agitado, mas, com o passar dos minutos, a mente se acalma e podemos nos concentrar melhor. Apenas precisamos de uns quantos minutos, reservados, para orar.
O silêncio que se busca na oração é o interior e cada um precisa treinar-se em silenciar os “barulhos” e “conversas” internas.
Jesus: o deserto e a tentação

O diabo tenta Jesus nas coisas simples, nas vontades mais básicas: a saciedade da fome, o desejo de poder e riqueza, no querer ser superior a tudo e a todos. Sentimentos que todos – homens e mulheres – carregamos em nossos corações. Sentimentos que não são ilícitos se canalizados para os seus devidos fins, mas cuja linha que separa o bom do mau fim é tão ténue que só a vida no Espírito é capaz de reconhecer e não nos deixar escapar.
Foi por ser plasmado no Espírito, configurado pelo Revelador, que Jesus pode resistir às tentações que o diabo lhe apresentou. Diabo que não é uma figura lendária, mas o desejo que existe dentro do nosso próprio coração e que existiu dentro do coração daquele que era Deus, mas que foi homem em plenitude. Porém, a divindade que existia em Jesus venceu a humanidade e conseguiu, assim, superar o Mal.
Da experiência no deserto certamente Jesus carregou consigo a certeza de que muito facilmente o Mal nos invade e estraga o que Deus planeja para cada um. A certeza de que Ele era apenas o Filho e não o Pai, e que, enquanto Filho, cabia-Lhe a missão de levar o amor do Pai a cada um de seus irmãos terrenos. A certeza de que a vivência no Espírito é a salvação para um mundo cuja oferta de valores diverge em muito daquilo que o Pai oferece. A certeza de que são necessários muitos outros desertos para que se possa tomar o distanciamento, para que se possa ver com os olhos da alma e os olhos de Deus, para que se possa sentir o calor do Espírito no coração, para, então, enfrentar a missão e poder ser testemunho vivo do Senhor.
Pôde mais quem mais amou

sábado, 9 de fevereiro de 2008
A MINHA «PRIMEIRA VEZ»
A mentalidade da sociedade em que vivemos actualmente, em que vigora o prazer imediato, atribui muitas vezes (para não dizer sempre) à expressão «primeira vez» o significado de experiência sexual.
Embora não esteja de acordo com essa mentalidade agora tão em voga, penso que me será permitida a ousadia de contar a história de uma «primeira vez», a minha:
O nosso primeiro “encontro” deu-se quando eu tinha 9 anos. Estava nervosa. Já me tinham falado muito sobre Ele, tive alguma preparação, e como é óbvio, tinha curiosidade em saber como seria. No entanto, e muito honestamente, não me recordo como correu.
Depois disso, o tempo foi passando e, apesar de se repetirem os “encontros” semanais (se bem que estes muito mais informais que o primeiro), o que é certo é que aquelas visitas já me começavam a chatear. Achava-O, sujo, mal vestido, começava a perder a vontade de O ver e de certa forma, a ter medo d’Ele (diziam-me que se não me comportasse desta ou daquela forma, Ele me castigava). Contudo, via-me forçada a comparecer aos “encontros”, não fosse Ele decidir castigar-me por tal rebeldia. Fui obedecendo, mas sem nunca me render: Ele tinha-me à força, mas não tinha o meu coração!
A situação foi avançando, assim como avançaram os anos, até que cheguei à última etapa da Iniciação nos “encontros” formais, que aconteceu no dia 26 de Setembro de 2004. Relativamente a ela, ouvia várias pessoas a afirmarem que passada essa etapa, ficava tudo «arrumado», não seriamos «obrigados» a «fazer» mais nada, a cumprir nenhum preceito formal… Não me identifiquei com esse comentário, talvez consequência de uma maior maturidade (já estava mais crescida, tinha 20 anos), tanto mais que o medo daquela figura antipática, suja e mal vestida, já ia desaparecendo. Começava até a aventurar-me num novo tipo de diálogo com Ele, este mais pessoal, em que o discurso era formado por palavras minhas, que não tivessem sido “criadas”pelos outros, nem estivessem estabelecidas segundo um esquema e uma ordem ao qual se teria de obedecer. Afinal Ele também deveria ouvir as minhas, não? Admito que a partir dessa altura e de uma forma gradual, comecei a compreender melhor algumas das Suas lógicas e, talvez consequência dessa caminhada que retomava, comecei a “libertar” o meu coração: já não me sentia tão obrigada (no sentido negativo da palavra) a visitá-LO.
Até que chega aquele que considero o dia da minha «primeira vez», do meu «verdadeiro» primeiro encontro com Ele (digo do meu, pois Ele sempre esteve comigo, eu é que não o sabia), quando me foi indicado o caminho que realmente me levava até Ele. Foi a 9 de Fevereiro de 2006 (faz hoje exactamente 2 anos): nesse dia tive a difícil tarefa de falar com um Seu amigo e representante, cuja função consistia em fazê-lO chegar à comunidade e levar a comunidade até Ele. Eu estava nervosa, não era para menos: o Seu amigo, que até então eu não conhecia, era alto, encorpado, uma figura que impunha respeito e eu, tímida, frágil, sentia-me ainda mais pequenina perante toda aquela situação. Posso dizer que, apesar de necessária, a conversa que tive com o Seu amigo (que foi muito amável comigo) foi muito difícil para mim - parece que com Ele temos de aprender que é nas dificuldades que verdadeiramente crescemos - mas igualmente importante, pois foi ela que deu inicio a uma verdadeira reviravolta, uma vez que me foi dado a conhecer um novo caminho para uma nova realidade: afinal Aquele que eu julgava conhecer, não tinha má aparência, nem era tão mau como se dizia: as suas «regras» e «imposições», não eram para me castigar, mas sim para tentar evitar as minhas quedas e levantar-me quando eu, por teimosia, caísse. Afinal Ele queria a minha felicidade, Ele era bom. Mas que prodígio…
A partir daí e à medida de O ia vendo com maior regularidade, comecei a notar que as Suas vestes se estavam a tornar muito brancas, tão brancas que me «encantaram», tornando-me sua «prisioneira» ao ponto de sentir a necessidade de O começar a visitar todos os dias. Eu, que só O procurava uma vez por semana, sem vontade, fiquei como que «obrigada» a O encontrar todos os dias, só assim me sentia bem, não conseguia passar ao lado, indiferente, já não conseguia viver sem isso. No entanto ficava-me uma questão: porque é que Ele andava todo sujo e tão mal vestido, se agora estava tão bonito? Foi então que entendi que não tinha sido ELE a mudar a aparência, a mudança estava a realizar-se em mim, EU é que comecei a vê-LO de forma diferente. Esta foi e tem sido a minha grande descoberta: afinal Ele é BELO e a sua Beleza vem de algo chamado Amor, o Amor que Ele tem por mim, por todos nós! E Ele é novidade constante e permanente, não Se extingue nem fatiga: mesmo agora, quando mergulho no Seu mistério e (ingenuamente) penso já conhecer tudo sobre Ele, o Seu máximo, Ele me mostra que o que para nós é máximo, para Ele é mínimo, é que a sua medida é o infinito…
No final de tudo, tiro uma conclusão: muitas vezes, o vinho pode ser muito bom, mas se o servimos em copos sujos, corremos o risco de o depreciarmos. Saibamos escolher, não só o vinho, como também os copos…
PS: a Eucaristia de Domingo, é de Acção de Graças e quanto tenho eu para agradecer…
Respostas de Deus!
Você diz: Isso é impossível.
Deus diz: TODAS AS COISAS SÃO POSSÍVEIS. Lucas 18.27
Você diz: Estou muito cansado.
Deus diz: EU TE DAREI DESCANSO. Mateus 11.28
Você diz: Ninguém me ama de verdade.
Deus diz: EU TE AMO. João 3.16 e 13.34
Você diz: Não consigo ir em frente.
Deus diz: MINHA GRAÇA TE BASTA. 2 Coríntios 12.9; Salmo 91.15
Você diz: Eu não consigo perceber as coisas.
Deus diz: EU DIRIGIREI SEUS PASSOS. Provérbios 3.5,6
Você diz: Eu não consigo fazer isso.
Deus diz: VOCÊ PODE TODAS AS COISAS. Filipenses 4.13
Você diz: Eu não sou capaz.
Deus diz: EU SOU CAPAZ. 2 Coríntios 9.8
Você diz: Isso não vai valer a pena.
Deus diz: ISSO VALERÁ A PENA. Romanos 8.28
Você diz: Não consigo me perdoar.
Deus diz: EU TE PERDÔO. 1 João 1.9 e Romanos 8.1
Você diz: Não consigo o que quero.
Deus diz: EU SUPRIREI TODAS AS SUAS NECESSIDADES. Filipenses 4.19
Você diz: Estou com medo.
Deus diz: EU NÃO TENHO TE DADO UM ESPÍRITO DE COVARDIA. 2 Timóteo 1.7
Você diz: Estou sempre preocupado e frustrado.
Deus diz: LANÇA TODA TUA ANSIEDADE EM MIM. 1 Pedro 5.7
Você diz: Eu não tenho fé suficiente.
Deus diz: EU TENHO DADO A CADA UM UMA MEDIDA DE FÉ. Romanos 12.3
Você diz: Eu não sou inteligente suficiente.
Deus diz: EU TE DOU SABEDORIA. 1 Coríntios 1.30
Você diz: Eu sinto-me sozinho.
Deus diz: EU NUNCA TE DEIXAREI, NEM TE DESAMPARAREI. Hebreus 13.5
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
O POTE RACHADO
Cada um de nós temos nossos próprios e únicos defeitos. Todos nós somos potes rachados. Porém, se permitirmos, o Senhor vai usar estes nossos defeitos para embelezar a mesa do seu Pai. Nunca deveríamos ter medo dos nossos defeitos. Se os conhecermos, eles poderão causar beleza.
MAGO (Senhor, ensina-me a rezar)

- Não vos preocupeis tanto com o muito fazer, mas sim com o saber e conhecer aquilo que quereis fazer.
Tantas vezes queremos fazer, receber e dar tanto por Deus, e esquecemo-nos completamente do momento silencioso e escondido em que, ao rezarmos, cosemos o fundo dos nossos sacos de serapilheira que servirão de amparo para o muito ou pouco que fazemos. Sem oração, sem relação com o Senhor onde iremos nós? Sem oração toda a entrega se poderá tornar numa profissionalização de boas acções. Com Deus, com o nosso coração tudo se poderá tornar em amor. Sem oração o muito e o pouco são nada, com oração o pouco faz-se muito e o muito torna-se pouco perante “tanto bem recebido”.
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
A vida

para os fracassos, oportunidade;
para os amores impossíveis, tempo...
Não deixe que a saudade sufoque,
que a rotina acomode,
que o medo impeça de tentar.
Desconfie do destino e
acredite em você.
Gaste mais horas realizando que sonhando,
fazendo que planeando,
vivendo que esperando
Porque, embora quem quase morre esteja vivo,
quem quase vive já morreu.
Fernando Pessoa
QUEM SE ABANDONA EM DEUS
vive cada dia a surpresa mas só se deixa surpreender quem vive atento a cada momento.
Quem se abandona em Deus
vive como ninguém esses momentos de plenitude que nos arrastam para a frente, num infinito de Amor que nos ultrapassa e nos envia.
Quem se abandona em Deus
conhece a solidão de um caminho únicoque se aprende e se conhece caminhando...Vive o “não saber” e aprende a viver “ao sabor de Deus”.
Quem se abandona em Deus
aprende cada dia a dizer “SIM”, nessas muitas Anunciações em que nos deixamos fazer por Deus que, ao fecundar as nossas vidas, nos vai transformando noutro Jesus...
Quem se abandona em Deus
sabe que chegará sempre o momento da Cruz, da entrega do “filho único”... e experimentará o “sem-sentido”,o abandono, a solidão profunda e o fracasso...mas é, então, quando descobre a morte como porta para a vida e aprende a viver “passando”...
Quem se abandona em Deus
experimentará o Amor louco de Jesus, que pouco a pouco vai gravando em nós o Seu rosto, o seu nome, o Seu olhar...
Quem se abandona em Deus
vai sendo transfigurado, e a sua pequenez torna-se dom,e vida e sentido para muitos...
Quem se abandona em Deus
chegará a ser UM com Jesus no Coração do Pai.
Quarta Feira de Cinzas
É um princípio da Quaresma; um dia especialmente penitencial, em que manifestamos nosso desejo pessoal de CONVERSÃO a Deus. Quando vamos aos templos em que nos impõem as cinzas, expressamos com humildade e sinceridade de coração, que desejamos nos converter e crer de verdade no Evangelho.
QUANDO TEVE ORIGEM A PRÁTICA DAS CINZAS?
A origem da imposição da cinza pertence a estrutura da penitência canônica. Começou a ser obrigatória para toda a comunidade cristã a partir do século X. A liturgia atual conserva os elementos tradicionais: imposição da cinza e jejum rigoroso.
QUANDO SE ABENÇOA E SE IMPÕEM A CINZA?
A benção e a imposição da cinza tem lugar dentro da Missa, após a homilia; embora em circunstâncias especiais, se pode fazer dentro de uma celebração da Palavra. As formas de imposição da cinza se inspiram na Escritura: Gn, 3, 19 e Mc 1, 15.
DE ONDE PROVEM A CINZA?
A cinza procede dos ramos abençoados no Domingo da Paixão do Senhor, do ano anterior, seguindo um costume que se remonta ao século XII. A forma de benção faz relação a condição pecadora de quem a recebeu.
QUAL É O SIMBOLISMO DA CINZA?
O simbolismo da cinza é o seguinte:
1. Condição fraca do homem, que caminha para a morte;
2. Situação pecadora do homem;
3. Oração e súplica ardente para que o Senhor os ajude;
Ressurreição, já que o homem está destinado a participar no triunfo de Cristo;
Fonte: Editora Cléofas
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
Deus em Tudo
Passe a ver quantas coisas Ele tem feito em sua vida. Atente-se para isso. Quantas vezes tudo o que queríamos acontece, e atribuímos à "sorte" ou "coincidência"...
Quantas vezes pedimos, dentro de nosso coração algo tão simples a Deus, como que aquele estabelecimento ainda não tenha fechado quando chegarmos lá, e sequer lembramos de agradecê-lo quando chegamos e encontramos conforme pedimos. Esperamos por grandes milagres, e não vemos os pequenos. Esperamos por grandes transformações, grandes mudanças, e não percebemos as pequenas.
Convido-o hoje a pedir a Deus a graça dessa percepção, a sabedoria de perceber quantas vezes Deus cuida de nossos problemas, até antes de virarem problemas.
Aquela questão de que "não existe coincidência, o que existe é providência" é muito verdadeira. Passemos a Louvá-lo pelas pequenas e grandes coisas que tem feito em nossas vidas.
Ecclesiae Dei
domingo, 3 de fevereiro de 2008
Declaração de Deus
Altera a letra do post para entenderes o que Deus te quer dizer.
No silêncio...
Na ousadia das palavras proféticas,
Uma voz clama…
E que diz ela?
Diz que a Fé é entregar-se,
Que o Amor é dar-se,
Que é Sábio aquele que serve,
Que o silêncio é Deus em nós,
Que a Cruz é salvação:
Loucura para os que se perdem,
Mas para nós força de Deus
(cf. 1 Cor. 1, 18)
Queridos jovens, se participardes frequentemente na celebração da Eucaristia, se tomardes um pouco do vosso tempo para a adoração do Santíssimo Sacramento, então, da Fonte de amor que é a Eucaristia, ser-vos-á dada a alegre determinação a consagrar a vossa vida ao seguimento do Evangelho".
Papa Bento XVI, JMJ 2008
Olhar nos Olhos do Fugitivo
“Este é o meu TEMPO entregue por vós”
Há quase dois meses, deixei a minha comunidade do Noviciado, em Córdova, para iniciar, na comunidade do Colégio de Lisboa, a minha experiência apostólica. Um tempo, antes de mais, para experimentar, para “sentir na pele”, ou, como dizia Santo Inácio, para “saborear internamente” este gostinho especial de ser Escrava do Coração de Jesus. Para mim, tem sido essencialmente uma oportunidade de SERVIR. Muitas vezes me veio ao coração a frase de Rafaela Maria e da sua irmã Dolores – “fomos servidas durante tempo suficiente. Agora é TEMPO DE SERVIR”. É isto que sinto que Deus me pede, neste momento: que dê do meu tempo, que ponha o meu tempo ao serviço dos outros. “Este é o meu TEMPO entregue por vós!”. Como Jesus, na Última Ceia, quero “DAR GRAÇAS” a Deus pela Vida que me dá, pelo tempo, por este PRESENTE, este HOJE concreto que vou aprendendo a receber de Deus e a “partir e repartir” por quem dele necessita; quero DAR GRAÇAS pelas irmãs do Instituto (e de forma especial pelas da comunidade de Lisboa), por tantas vidas concretas de quem aprendo a dar a vida; e quero DAR GRAÇAS, também, por tantos rostos – sobretudo dos alunos deste colégio! – com quem pude partilhar a Vida ao longo destes dois meses. Parto com o coração cheio de nomes novos, de rostos e de vidas concretas... cheio de um OBRIGADA sincero, por ter recebido muito mais do que o que dei! E levo na mala a CERTEZA de que, com Cristo e por Cristo, VALE MESMO A PENA ENTREGAR A VIDA, pôr o “tempo”, o “nosso tempo” ao serviço de quem precisar.
Marta Heleno
Aridez espiritual ajuda-nos na conquista da humildade
Monsenhor Jonas Abib
Estar a sós com Deus Pai
Monsenhor Jonas Abib
Proposta de Deus para nós hoje: Santidade
- Paul Claudel (Filósofo Francês Católico)
Partindo dessa maravilhosa verdade, penso em tantos desafios para os quais hoje os jovens são chamados:
- Castidade
- Honestidade
- Amor
- Estudo
- Trabalho
Como podemos resumir tudo isso: A juventude é chamada à Santidade... esse é o desafio ao qual Deus nos chama a cada dia, a cada momento. Não importa o que você fez até hoje.
Deus te limpa de todo o pecado. Basta confessar-se de coração arrependido, e começar do zero. Essa é a proposta de Deus para a minha vida e para a sua vida hoje. Você aceita? Então vamos lá!
Por que ir a Igreja?
.
Isto foi por semanas, recebendo e publicando cartas no assunto, até que alguém escreveu este argumento: "Eu estou casado já há 30 anos. Durante este tempo minha esposa deve ter cozinhado umas 32.000 refeições. Mas, pela minha vida, eu não consigo me lembrar da ementa de nenhuma destas 32.000 refeições. Mas de uma coisa eu sei ... Todas elas me nutriram e me deram a força que eu precisava para fazer o meu trabalho. Se minha esposa não tivesse me dado estas refeições, eu estaria hoje fisicamente morto. Da mesma maneira, se eu não tivesse ido a Igreja para alimentar minha fome espiritual, eu estaria hoje morto espiritualmente." Quando a gente está resumido a NADA... DEUS está POR CIMA DE TUDO! Fé vê o invisível, acredita no inacreditável, e recebe o impossível! Graças a Deus por nossa nutrição física e espiritual!"
Fonte Paróquia N. Senhora das Graças http://www.pnsg.org.br/igreja.html
sábado, 2 de fevereiro de 2008
A VIDA É …
Acolhe-a, agradece-a.
A vida é um caminho que às vezes passa por ribanceiras.
Segue a luz do Evangelho.
A vida é um mistério.
Contempla-a a partir do coração de Cristo.
A vida é uma semente que cresce, é uma árvore que dá fruto.
Enraíza-a no coração de Jesus.
A vida tem tempos de cruz.
Olha para Cristo crucificado acompanhando-te.
A vida é ocasião para receber amor e sabedoria.
Abre o coração para que delas fique cheio.
A vida é plenitude.
Deixa que Deus te coloque onde Ele quiserpara que assim se cumpra a Sua vontade.
A vida é para ser entregue.
Contagia-a, oferece-a, faz que transborde.
A vida vive-se dia a dia.
Tece-a com fé e generosidade.
A vida é uma fonte de graça que sai generosamente de Deus.
Não cortes o fio das Suas misericórdias.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
Evangelho do dia
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos
Mc 4, 26-34
Naquele tempo, disse Jesus à multidão:«O reino de Deus é como um homem que lançou a semente à terra.Dorme e levanta-se, noite e dia,enquanto a semente germina e cresce,sem ele saber como.A terra produz por si, primeiro a planta, epois a espiga, por fim o trigo maduro na espiga.E quando o trigo o permite,logo se mete a foice,porque já chegou o tempo da colheita».Jesus dizia ainda:«A que havemos de comparar o reino de Deus?Em que parábola o havemos de apresentar?É como um grão de mostarda,que, ao ser semeado na terra,é a menor de todas as sementes que há sobre a terra;mas, depois de semeado,começa a crescer etorna-se a maior de todas as plantas da horta,estendendo de tal forma os seus ramosque as aves do céu podem abrigar-se à sua sombra».Jesus pregava-lhes a palavra de Deus com muitas parábolas como estas,conforme eram capazes de entender.E não lhes falava senão em parábolas;mas, em particular,tudo explicava aos seus discípulos.
Palavra da salvação.
MEDITAÇÃO
Duas breves parábolas põem em realce duas características do reino de Deus: a primeira refere-se à força interior desde reino, que o faz nascer e crescer pela força de Deus e não do homem; a segunda põe em contraste os começos humildes deste Reino e a pujança final para onde se encaminha, e que bem manifesta a força interior que o animava desde o início. É, na realidade, grande mistério este Reino de Deus, presente já na Igreja sobre a terra e um dia glorioso no Céu.
Tenho medo...
"Não tenhais medo, de abrir as portas a Cristo", foi o convite que o meu muitíssimo amado Servo de Deus, João Paulo II fez aos jovens na altura da sua eleição... Quero trazer para mim as suas palavras, para que possa responder com coragem ao chamamento divino.
Vinde, Senhor, em meu auxílio...